michelle. 23 anos. filósofa na academia. vagabunda no mundo.
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diferenssas
10.12.06 - 6:29 p. m.
com o convívio contínuo de certas pessoas em minha vida nos últimos três meses, a influência e introdução aos seus mundos foram inevitáveis e, para mim, prazerosas. conhecer parcialmente alguém - ou interpretar o que esse alguém transmite - é instigante. platão, filmes e o seriado kung fu eram sempre discutidos, vistos e interpretados e, dentro daquele mundo, tentava responder às minhas questões intermináveis e de várias respostas.
a pergunta que fica é a de se amor e razão podem caminhar juntos e prosperar.
muitos ajustes ali, outros consertos aqui e a conciliação parece feita.
será?
quero dizer... SERÁ? no sentido mais intenso e último da pergunta: será? ou seria?
buscar a sabedoria e tentar superar seus medos, fraquezas e inseguranças - racionalmente - ao lado de um amor pode funcionar? banir o ciúme, a possessividade, o orgulho, a vaidade e tentar buscar o extermínio de todos os vícios, usando seu amor e suas possibilidades como mecanismos prospera?
ou deve-se ficar na mesmisse e assumir seus vícios? condicionar e conciliar, impor limites para o conforto e estagnação - ou até desenvolvimento - deles e viver desta forma? ocorreria uma prosperidade, mas dentro de um campo restrito e óbvio, em que o crescimento não é o principal.
ou não?
mundos...